25 de abril de 2013

Da Liberdade: sempre!

(foto minha: Silves-Maio de 2012)

Para que não caia em esquecimento que a Liberdade não nasceu connosco, que por ela tivemos de lutar e que não podem ser Troikas que, por "troikas e baldroikas", nos a levem de uma assentada...

Elisa

15 de abril de 2013


4 de abril de 2013

Da asfixia abúlica

Tenho reflectido sobre a palavra "abúlico".
Uma estranha mistura entre "u" e "éle" que, quando a pronuncio, sinto-me em processo de asfixia.
Parece que "abúlico" tem fome de existir e obriga-me a dedicar-lhe todo o meu ar.
Isto não acontece com "casa" que está mais que saciada ou com "mar" que se alimenta a si próprio.
Geralmente não tenho ar suficiente para que "abúlico" se sinta satisfeito e este, como contrapartida, não me deixa chegar ao seu "o". 
Terão as palavras alma própria? 
Será a minha função desvendar-lhes a fome, a sede, a vida?

Elisa